terça-feira, 16 de junho de 2015

O Manifesto Comunista

Em primeira análise é vista como uma luta de classes. Os homens estão sempre em guerra, nunca param e sempre esta sendo finalizada com uma transformação revolucionária da sociedade, ou até mesmo na destruição das duas classes. A burguesia teve uma evolução iniciada na idade média. Onde os servos se transformaram nos burgueses das primeiras cidades, e progrediram aceleradamente em função do crescimento da navegação, do seu comércio, incluindo as colônias da América. Esse crescimento econômico em função dos mercados trouxe o surgimento de milionários da indústria, e o crescimento da denominada burguesia moderna. Assim a burguesia ultrapassou várias etapas nas quais cruzava avanços políticos. As novas relações de produção levaram a falência das indústrias antigas, ocorrendo cada vez mais o uso de matérias primas em outros países a consequência do incremento e centralização do capital, do aumento de mercado, da divisão do trabalho, é a ampliação do proletariado e de seus problemas.

A classe proletária é reforçada pela incorporação das classes menores e classe média, pequenos comerciantes. O interesse deles está ficando igual. Marx junto com Engels estavam impondo que não tinha uma união nem nada para que eles pudessem lutar. Estava ocorrendo movimentos esparsos, e os resultados não estavam sendo imediatos, mas eles queriam reforças a união da classe trabalhadora. Essa união cresce a cada vez mais, entretanto, só o proletariado é considerado revolucionário, os pequenos burgueses se tornam conservadores. Ressaltando que o trabalho não cria propriedade é de um lado a ideia de que o capital é um produto coletivo. Assim, quando o capital se transforma em trabalho assalariado tem como produto apenas o mínimo para a subsistência, sendo assim, possibilitar a supressão do caráter e de exploração do trabalho. Os autores deixaram bem claro que se trata da proposta comunista. Não estava apenas se tratando de evitar a apropriação da parte dos produtos sociais referente ao trabalho de cada um, mas sim de suprimir. Os autores ainda tratam de outras crítica ao comunismo com a alegação de que se quer terminar com a família, religião, filosofia e ideologia.

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